segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Abraçando o tempo


Recordas-me um lírio abandonado,

Á beira de uma cabana enrugada e lascada!

Envelheces tão rapidamente, quanto mais rápido cresço eu!

Medir-me-ás tu, amparar-te-ei eu!

Porque tu és o lírio que morre e eu,

O malmequer que cresceu!

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