quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Morning Glory

You're everywhere.
Inside a car, suddenly you appeared.
Turning around the corner,
Respectful as a Morning Glory,
Vanished from skies,
Living in a world garded by men.
A superticious race looking for perfection.
You represent every sacred things I know.

Faith. Hope. Love

But,
As a foreigner in your own land
You teached me every sinful things I have learned to adore.

Atraction. Passion. Sex.

Naufrágio




Entrego meu corpo, impuro e cansado a ti, oh mar!
Por te temer em vida, consome-me neste meu fim.
E esta alma vil e errante,
Deixa-a por aí.
Deita-a fora como sempre fizeram.
Como eu fiz.
Fá-lo num pequeno gesto para que não doa.
Sempre recusei a vida,
Sempre me senti culpada sem nunca ter cometido qualquer crime.

Entrego-te também sete lágrimas,
Uma rosa espinhosa,
Vinte e um sorrisos,
Dezanove anos de aprendizagem,
Dois dias de amargura,
Trezentos e sessenta e poucos dias de flagelo constante.
Cento e doze poemas e memórias escritas em papel.
Um retrato.

Leva-os!

Deles não preciso depois de ser tua…